quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A fumaça do incenso aumenta risco de câncer

Queimar incensos pode criar um aroma agradável, mas inalar sua fumaça regularmente pode aumentar os riscos de desenvolver câncer no trato respiratório, segundo estudo publicado na edição de outubro da revista “Cancer”.
Acompanhando, por 12 anos, mais de 61 mil chineses que viviam em Singapura, com idades entre 45 e 74 anos, os pesquisadores descobriram uma associação entre o uso excessivo de incenso e vários cânceres respiratórios, principalmente nasal, oral e de garganta.
Pesquisas anteriores indicam que a queima desses materiais poderiam produzir substâncias potencialmente causadoras de câncer, incluindo benzeno e hidrocarbonetos poliaromáticos; mas nenhuma delas, até então, havia mostrado que o uso dos incensos aumenta os riscos de câncer.




Daiane Paz

sábado, 16 de agosto de 2008

Adeus ao poeta Dorival caymmi

O cantor e compositor baiano Dorival Caymmi morreu por volta das 6 horas deste sábado aos 94 anos. Ele estava em seu próprio apartamento, localizado na avenida Nossa Senhora de Copacabana, no Rio de Janeiro. O velório acontece nesta tarde, na Câmara dos Vereadores, no Centro do Rio.
Dorival Caymmi nasceu em Salvador em 30 de abril de 1914. Ele aprendeu a tocar violão sozinho quando ainda era adolescente e aos 22 anos venceu um concurso de músicas para o Carnaval com o samba "A Bahia Também Dá".
Em 1938, ele mudou-se para o Rio de Janeiro, onde apresentou-se na Rádio Tupi, cantando uma de suas composições mais conhecidas: "O Que é que a Baiana Tem?". A canção foi incluída no filme Banana da Terra, estrelado por Carmen Miranda no memso ano.
Em seguida, a música "O mar" também foi colocada em um espetáculo promovido pela então primeira-dama Darcy Vargas.
Entre as composições mais marcantes estão: "A Lenda do Abaeté", "Promessa de Pescador", "É Doce Morrer no Mar", "Marina", "Não Tem Solução", "Maracangalha", "Saudade de Itapoã", "Samba da Minha Terra", "Dora", "Rosa Morena" e "Eu Não Tenho Onde Morar".
Em mais de 60 anos de carreira, o artista gravou cerca de 20 discos. Além disso, teve inúmeras composições lançadas por outros cantores.



Daiane Paz

sábado, 9 de agosto de 2008

Queira evitar a fadiga


A recomendação geral de que, em viagens longas, o motorista deve fazer pausas a cada duas horas ou a cada 200 quilômetros rodados tem uma importante razão de ser: evitar o surgimento da fadiga. Por quê? Porque a fadiga é uma inimiga natural da segurança no trânsito. Ao reduzir drasticamente o desempenho e a capacidade de resposta do nosso organismo, a fadiga prejudica nossa atenção ao volante, a precisão na execução das manobras, provoca tensão muscular, ansiedade e perda de reflexos.

Tudo o que não combina com uma direção tranqüila e segura.Em cidades com rotina de engarrafamentos, como é o caso de São Paulo, é fácil que o motorista desenvolva uma fadiga em decorrência do cansaço pelo tempo em que permanece no interior do veículo e também pelo estresse associado ao congestionamento, à seqüência de “anda e pára” que parece não ter fim. A fadiga, neste caso, é ainda mais comum na volta do trabalho para casa, quando o cansaço do dia se soma ao desejo de chegar logo ao lar, numa ansiedade intensificada pelo engarrafamento que adia a hora de começara relaxar.

No entanto, dentro de um engarrafamento, os riscos de acidentes graves relacionados à fadiga são menores, em função da impossibilidade do motorista desenvolver uma velocidade perigosa. “Em geral, o maior risco de acidentes nem sempre é no horário de maior trânsito, e sim naquele em que o ser humano tem um declínio da curva de temperatura corporal central, que ocorre entre 12h30 e 14h, e após as 22h até as 6h, sendo que o período compreendido entre as 3h30 e as 5h30 da manhã é o momento crítico para a indução da sonolência em decorrência da fadiga”.


Daiane Paz

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Falta a sua assinatura

Chegamos às 80 mil assinaturas na petição online Meia Amazônia Não!, graças ao esforço de milhares de pessoas de todo o Brasil - e até do exterior! Agora, nossa meta é chegar às 100 mil assinaturas! Assine e repasse a campanha para seus amigos e familiares para atingirmos essa importante marca. A preservação da maior floresta tropical do mundo está em jogo e nós podemos ajudar.
Clique aqui e faça a sua parte! Queremos a Amazônia por inteiro!
A petição online é uma resposta ao projeto de lei que tramita no Congresso Nacional de autoria do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o PL 6424/2005, que autoriza a derrubada de até 50% da vegetação nativa em propriedades privadas na Amazônia.
De quebra, o projeto legaliza praticamente todos os desmatamentos que, nos últimos 40 anos, derrubaram cerca de 700 mil quilômetros quadrados da área original de floresta - o equivalente a quase três estados de São Paulo. O projeto também desobriga os responsáveis pelos desmatamentos de recuperarem o que derrubaram, permitindo que um desmatamento realizado no Pará, por exemplo, seja compensado com o plantio de árvores no Rio de Janeiro. Em resumo, o projeto condena vastas regiões do Brasil a serem livres de floresta, o que o levou a ficar conhecido como Projeto Floresta Zero.
Daiane Paz